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sábado, 11 de fevereiro de 2012

Cientistas identificam proteína capaz de eliminar sintomas de Alzheimer




A pesquisa usou um remédio que já existe para tratar ratos com a doença.

Cientistas americanos anunciaram nesta quinta-feira (9) um avanço no combate ao Mal de Alzheimer. A pesquisa usou um remédio que já existe.
Encontrar a cura para uma doença degenerativa do cérebro, o Alzheimer. É a batalha diária de uma equipe de pesquisadores de Ohio, nos Estados Unidos. E eles deram um passo que está sendo comemorado pela comunidade científica. A descoberta envolve um medicamento usado para o tratamento do câncer de pele, o bexarotene.
O alvo é uma proteína produzida naturalmente no cérebro, a beta-amiloide. Nos pacientes com Alzheimer, essa proteína se acumula e se torna tóxica, formando placas.
Os pesquisadores descobriram que o bexarotene estimula a produção de uma outra proteína, a APO-E, que, no estudo, foi capaz de dissolver as placas que levam aos sintomas da doença.
Os cientistas usaram o medicamento para tratar ratos com Alzheimer. "No 14º dia, nós registramos uma queda significativa na presença da beta-amiloide no cérebro dos ratos, e depois desses 14 dias, a redução chegou a 75%", diz a doutora Paige Cramer, da Universidade Case Western Reserve.
Depois do tratamento, também foi observada uma melhora na memória e no olfato das cobaias, que são afetados pelo Alzheimer.
A próxima etapa da pesquisa é o teste em humanos, que deve começar logo. Apesar de estarem animados, os cientistas fazem questão de deixar claro que o bexarotene ainda não pode ser usado para tratar o mal de Alzheimer. Mas o caminho é realmente promissor.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Estudo: variação do cromossomo masculino Y aumenta risco de infarto

Os homens com determinada variação do cromossomo Y tem até 50% maior probabilidade de transmitir aos filhos uma doença arterial que pode provocar infarto, apontou estudo científico divulgado nesta quinta-feira pela revista The Lancet. Três pesquisas paralelas que analisaram o material genético de mais de 3 mil homens do Reino Unido identificaram em 90% deles uma das duas variações mais comuns do cromossomo Y, uma das quais parecia ligada ao maior risco de contrair a chamada doença arterial coronária (EAC).

A variação no haplogrupo I do cromossomo Y estava presente no DNA de 15% a 20% dos homens britânicos cujo sistema imunológico era mais propenso a desencadear uma inflamação, que provoca a doença arterial. A EAC, que nos homens se desenvolve em média dez anos antes do que nas mulheres, estreita os vasos sanguíneos e reduz a quantidade de oxigênio no coração, o que pode causar angina e infarto.

No Reino Unido, essa doença provoca 50 mil mortes por ano entre os homens. Os especialistas consideram agora que o efeito dessa variação genética poderia ser explicado pela influência do cromossomo Y sobre o sistema imunológico e inflamatório, o que situa essa parte do DNA no mapa genético de fatores responsáveis por problemas cardíacos. "A principal novidade da descoberta é que o cromossomo Y parece desempenhar um papel no sistema cardiovascular, além do que todos já conhecidos na determinação do sexo masculino", detalhou o pesquisador Maciej Tomaszewski, do departamento de Ciências Cardiovasculares da Universidade de Leicester.

O efeito da variação sobre as possibilidades de ter um problema cardíaco também é independente de outros fatores de risco como ter a pressão sanguínea e o colesterol elevados. "Uma dieta pobre ou fumar são causas importantes, mas os fatores herdados pelo DNA fazem parte dos elementos de risco", afirmou a médica Helen Wilson, da Fundação do Coração britânica.

Os pesquisadores pretendem agora identificar os genes correspondentes e determinar como agem no aumento do risco cardíaco. "Essa descoberta pode levar a novos tratamentos para doenças cardiovasculares nos homens e em diagnósticos específicos que ajudem a medir a probabilidade que uma pessoa do sexo masculino tem de sofrer ataque cardíaco", acrescentou Helen.

Medicamentos genéricos para câncer e hepatite


Segmento quer ter 35% do mercado até 2015 e prioriza entrada em biossimilares e de alta complexidade.

Os remédios conhecidos como biossimilares e os produtos de alta complexidade são os novos alvos da Pró Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos). “As empresas da Pró Genéricos farão remédios de biotecnologia de produtos cujas patentes estão vencidas ou vão vencer”, diz o presidente executivo da associação, Odnir Finotti.

As patentes dos produtos destes segmentos começam a vencer neste ano. Remédios para tratamento de câncer, hepatite e doenças do sistema imunológico são alguns exemplos dos remédios que terão uma opção genérica. “Esses medicamentos são muito caros e a população tem acesso a eles com muita dificuldade. O maior cliente é o governo, que faz essa distribuição. Com a opção genérica, o preço destes remédios vai cair e o governo poderá atender mais pessoas.”

O presidente da Pró Genéricos garante que a eficácia do medicamento será a mesma. “Com testes mais complexos, vamos provar que a eficácia destes medicamentos produzidos será igual”, disse. Ele completa: “É a nossa entrada nesses mercados que elevarão os negócios das indústrias de genéricos”. Os novos mercados movimentam R$ 6 bilhões.

Novidades/Os destaques dos lançamentos de genéricos previstos para 2012 são a ziprasidona, antipsicotico da Pfizer, e o sirolimo, produto imunossupressor da Wyeth utilizado em transplantes de órgãos.

fonte: rede bom dia