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terça-feira, 18 de junho de 2013



Insuficiência Renal Aguda


Insuficiência Renal Aguda (IRA) é a perda rápida de função renal devido a dano aos rins, resultando em retenção de produtos de degradação nitrogenados (uréia e creatinina) e não-nitrogenados, que são normalmente excretados pelo rim. Dependendo da severidade e da duração da disfunção renal, este acúmulo é acompanhado por distúrbios metabólicos, tais como acidose metabólica (acidificação do sangue) e hipercalemia (níveis elevados de potássio), mudanças no balanço hídrico corpóreo e efeitos em outros órgãos e sistemas. Pode ser caracterizada por oligúria ou por anúria (diminuição ou parada de produção de urina), embora a IRA não-oligúrica possa ocorrer. É uma doença grave e tratada como uma emergência médica.
Há três tipos de IRA dependendo do local onde se dão as alterações agudas: antes do rim, no rim e depois do rim: pré-renal, renal ou pós-renal:
Há quatro fases clínicas da IRA:
  • Ínicio: começa com a primeira agressão e termina quando a oligúria se desenvolve.
  • Oligúria: (volume urinário menor que 400ml/24hs) é acompanhado por uma elevação da concentração sérica dos elementos geralmente excretados pelos rins (uréia, creatinina, ácido úrico, ácidos orgânicos e cátions intracelulares – potássio e magnésio). A quantidade mínima de urina necessária para retirar do corpo as escórias do metabolismo normal é 400ml. Nesta fase que os sintomas de uremia e hipercalemia se desenvolve.
  • Período de diurese: o paciente apresenta débito urinário gradualmente crescente, que indica o início da recuperação da filtração glomerular.
  • Recuperação: indica melhora na função renal e pode levar de três a doze meses. Os valores laboratoriais irão retornar para um nível normal para o paciente. Embora haja uma reduação de 1 a 3% da taxa de filtração glomerular, isto nao é clinicamente significativo.
Manifestações clínicas e anormalidades laboratoriais
O paciente apresenta-se criticamente doente e letárgico, com náuseas persistentes, vômito e diarréia. A pele e as membranas mucosas apresentam-se secas, por desidratação, e a respiração pode ter o mesmo ador da urina. As manifestações do sistema nervoso central incluem sonolencia, cefaléia, tremores musculares e convulsões. Ocorrem tambem alterações no débito urinário, elevação dos níveis NUS e da creatinina, hipercalemia, acidose metabólica e anemia.
Cuidados de enfermagem
  • Monitorar a pele quanto a hidratação;
  • Monitorar os níveis hidroelétrolíticos séricos do paciente;
  • Realizar o balanço hídrico;
  • Monitorar os sinais vitais;
  • Avaliar níveis de Hct e Hb;
  • Manter o estado nutricional, fornecer dieta hipercalórica hipossódica, hipocalêmica com suplementos vitamínicos;
  • Orintar quanto a importância de restrições hídricas.
Insuficiencia renal crônica
É uma deteriorização progressiva, irreversível da função renal, na qual a capacidade do organismo de manter o equilíbrio metabólico e hidroeletrolítico falha, resultando em uremia. Pode ser causada por doenças sistemicas como diabtes mellitus, glomerulonefrite cronica, pielonefrite e hipertensão nao controlada. Eventulamente, torna-se necessário diálise ou transplante renal para sobrevivencia do paciente.
Fisiopatologia
A medida que a função renal diminui, os produtos finais do metabolismo proteico (que normalmente sao excretados na urina) acumulam-se no sangue.
  • Comprometimento da depuração renal;
  • Retenção de sódio e água;
  • Acidose;
  • Anemia;
  • Desiquilíbrio de cálcio e fósfaro.
Sinais e sintomas
  • Cardivasculares
  • Hipertensão;
  • Edema com cacifo;
  • Edema periorbital;
  • Atrito pericárdio;
  • Ergujamento das veias do pescoço.
  • Tegumentares
  • Pele com coloração cinza-bronze;
  • Pele seca, escamosa;
  • Prurido;
  • Equimoses;
  • Unhas finas, quebradiças;
  • Cabelo fino, áspero.
  • Pulmonares
  • Crepitação;
  • Escarro espesso, denso;
  • Dispnéia;
  • Respiração tipo Kussmaul.
  • Neurológicas
  • Fraqueza, fadiga;
  • Confusão;
  • Alterações no comportamento;
  • Convulsões;
  • Cansaço nas pernas;
  • Queimação na sola dos pés.
  • Musculoesqueléticas
  • Cãimbras musculares;
  • Perda da força muscular;
  • Fraturas ósseas;
  • Queda plantar.
  • Relacionado a procriação
  • Amenorréia;
  • Atrofia testicular.

Estágio da IRC
  • Estágio I: reserva renal diminuida, caracterizado por uma perda de 40 a 75% da função dos néfrons. Em geral nao apresenta sintomasporque os nefrons remanescentes sao capazes de realizar as funções normais do rim.
  • Estágio II: ocorre quando 75 a 50% da função dos néfrons foram perdidos, a creatinina e uréia aumentam, o rim perde sua capacidade de excretar a uréia e a anemia se desenvolve, assim, o paciente tem poliúria e nictúria.
  • Estágio III: a doença renal no estágio terminal é o estágio funcional, acontece quando excretam menos de 10% néfrons funcionando normalmente.
Terapia farmacológica
  • Antiácidos;
  • Agentes anti-hipertensivos e cardiovasculares;
  • Anticonvulsivantes.
Diagnóstico de enfermagem
  • Excesso de volume de líquido relacionado com o débito urinário diminuido.
Cuidados de enfermagem
  • Avaliar estado hídrico, peso, turgor;
  • Limitar a ingesta hídrica;
  • Avaliar o estado nutricional.
PESQUISAS INTERNET
DOENÇA RENAL CRÔNICA
A Doença Renal Crônica (DRC) consiste em lesão renal e geralmente perda progressiva e irreversível da função dos rins. Atualmente ela é definida pela presença de algum tipo de lesão renal mantida há pelo menos 3 meses com ou sem redução da função de filtração. Ela é classificada em estágios de acordo com a evolução conforme o quadro abaixo:
Estágio
Descrição
Filtração Glomerular (FG)
0
Risco de doença renal HAS,Diabetes, Familiar c/DRC
> 90 mL/min
1
Lesão renal
> 90mL/min
2
Lesão renal, leve FG
60 - 89 mL/min
3
Moderada FG
30 - 59 mL/min
4
Avançada FG
15 - 29 mL/min
5
Falência renal
< 15 mL/min


diálise ou transplante
É conhecido atualmente que cerca de um em cada 10 adultos é portador de doença renal crônica. A maioria destas pessoas não sabe que tem esta doença porque ela não costuma ocasionar sintomas, a não ser em fases muito avançadas. Em muitos casos o diagnóstico precoce e o tratamento da doença nas suas fases iniciais podem ajudar a prevenir que a doença progrida para fases mais avançadas (inclusive com a necessidade de tratamento com hemodiálise ou transplante de rim). Como a doença renal muitas vezes está associada com diabetes, pressão alta e doenças do coração, o seu tratamento também ajuda a evitar outras complicações como infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e derrames. Por isso, é importante saber algumas coisas a respeito da doença renal e saber como preveni-la e detectá-la.
Os rins são os principais órgãos responsáveis pela eliminação de toxinas e substâncias, que não são mais importantes para o organismo. Eles também são fundamentais para manter os líquidos e sais do corpo em níveis adequados. Alem disso eles ajudam produzindo alguns hormônios e participam no controle da pressão arterial. Por isso, doenças nos rins e a sua perda de função levam a uma série de problemas como:

pressão alta

doenças no coração

anemia

inchume

alterações em ossos e nervos.
As pessoas com maior risco de ter doenças nos rins são aquelas que tem:

diabetes

pressão alta

pessoas com doença renal na família

idosos

pessoas com doenças cardiovasculares.
Apesar da doença renal não ocasionar muitos sintomas, é importante conhecer alguns sintomas que podem estar relacionados à doença renal:

fraqueza

cansaço

inchaço em rosto, pés ou pernas

dificuldades para urinar

urina com espuma

urina com alterações na sua cor (escura ou avermelhada)

aumento ou diminuição da quantidade de urina.
As principais causas de doença renal crônica são:

Hipertensão (pressão alta)

Diabetes

Glomerulonefrites

Doenças hereditárias como a Doença Policística

Obstruções (pedras nos rins, tumores)

Infecções nos rins
Como se Previne?
O mais importante a saber é que a doença renal e todas estas complicações mencionadas acima podem ser facilmente identificadas e o seu tratamento pode evitá-las.
Algumas medidas simples são capazes de detectar se você tem doença renal ou se tem maior risco de ser portador da mesma. Basta medir a pressão arterial e pedir ao seu médico para fazer um exame de urina, e a dosagem no sangue da creatinina. O exame de urina pode mostrar a presença de proteína, cuja presença continuada pode indicar uma lesão renal em fase inicial. A creatinina é uma substância do sangue que é filtrada pelos rins, por isso o seu aumento no sangue significa que há uma diminuição da função dos seus rins. Com a dosagem da creatinina no sangue o seu médico pode, através de fórmulas simples, calcular a filtração glomerular, verificar se você tem Doença Renal Crônica e em que estágio ela se encontra. Outra lembrança importante é que a doença renal em suas fases iniciais tem um tratamento simples e eficaz, principalmente a base de dieta, medicações para tratamento de pressão alta e diabetes, quando estas doenças estiverem presentes e remédios para reduzir a eliminação de proteínas pelos rins.
Em resumo, a doença renal crônica é comum, pode ser uma ameaça para a sua saúde, é fácil de identificar e tem um tratamento eficaz. Caso você tenha dúvidas não hesite em procurar o seu médico para obter mais informações e fazer uma revisão de saúde.
Abaixo, você pode fazer um teste bastante simples que vai dizer qual o risco de você ter doença renal.
Recomendações que as pessoas com Doença Renal Crônica devem seguir:

Manter a pressão arterial controlada

Reduzir a ingestão de sal

Reduzir o potássio

Manter os níveis de glicose sob controle, se diabético

Evitar o uso de antiinflamatórios

Moderar o consumo de proteína animal (carnes, ovos e leites e derivados).
Fonte: ARCH INTERN MED, vol. 167, 26/02/2007, p. 378. – SCREENING FOR OCCULT RENAL DISEASE (SCORED)
Autor: Bárbara Melissa Sant’Ana

domingo, 3 de fevereiro de 2013




Dez Erros que um Profissional Deve Evitar:





1.Trabalhar infeliz.

 A infelicidade bloqueia a mente, tolhe as ideias, reduz o pique produtivo e é causa de falhas e acidentes de trabalho.
Dica: Se o ambiente ou o que você faz não lhe traz felicidade e prazer, mude de profissão ou de empresa. A sinergia trabalho-felicidade é uma usina dentro de nós a gerar, para a empresa produtividade, para nós crescimento profissional.


2.Sentir-se incompetente. 

Você produz, mas não acredita no seu potencial. Acha que seus conhecimentos são insuficientes para certos trabalhos, embora saiba que pode fazê-los eficientemente. Inseguro, tem medo do novo, de cometer erros ou de não fazer benfeito.
Dica: Procure alguém experiente para conversar, aferir suas competências e elevar a autoconfiança. Ponha “para fora” seu expertise, suas habilidades, dê o melhor de si e surpreenda.


3.Imaturidade. 

Brincadeiras com coisas sérias, piadas fora de hora, não cumprir horários e cronogramas, deixar para os outros responsabilidades que são suas, são alguns exemplos de imaturidade.
Dica: Você pode até ser jovem para uma função adulta, mas, lembre-se, a conduta faz o homem. A imaturidade está mais nos pensamentos e nas ações do que na idade física.


4.Falta de valorização própria. 

Você tem um cabedal de conhecimento, disposição para enfrentar desafios, mas não se autovaloriza. A falta de orgulho, de amor no que faz e o fazer pelo simples ganho financeiro o torna mediano, um profissional sem luz própria.
Dica: Coloque para cima a autoestima. “Você é mais você!”. Valorize suas habilidades, seu saber, sua cultura. Se você não se valorizar, ninguém o fará por você.


5.Trabalhar em excesso.

 A ideia de levar serviço para casa e trocar o laser pelo fazer pode ser um indutor de melhor remuneração, mas certamente é também da fadiga física e do estresse. Sua jornada de trabalho na empresa já o leva aos limites das forças. Evite ao máximo a dupla jornada.
Dica: Mesmo que você adore trabalhar, seja racional e não faça mais do que suas energias permitem. Ganhar dinheiro e perder saúde não é uma combinação inteligente.


6.Irritar-se facilmente. 

Quando um colega discorda dos seus métodos você perde a paciência, muda o humor e esbraveja. Com isso perde a razão e diminui seu conceito profissional.
Dica: Evite reações automáticas. Controle a irritação. Reflita, inspire fundo e avalie o que lhe é proposto. Há boas sugestões que podem se somar às suas e propiciar trabalhos em alto nível.


7.Achar-se o “sabe tudo”. 

Erro fatal. Recicle essa autoavaliação. Você pode saber muito de muita coisa, mas não sabe tudo de tudo. De repente você pode ser questionado e ter que se dobrar a perguntas sem respostas.
Dica: Aceite o saber dos outros. Interaja harmonicamente procurando ensinar e aprender. Diálogo em alto nível traz melhoria nas relações humanas e profissionais.


8.Desistir sem lutar. Por medo de errar, ou por insegurança na própria capacidade, diz “não” aos novos desafios que o farão pensar, agir e alterar sua rotina.
Dica: Cobre de si mesmo mais garra e ousadia. Se estiver dentro das suas habilidades ouse, participe, tente. Jamais deixe-se vencer antes de lutar.


9.Ter desculpas prontas para possíveis erros. 

Preocupe-se em fazer correto e bem feito os serviços que lhe compete. Não se preste a ser criativo nas desculpas e sem criatividade no trabalho.
Dica: Sucessivas desculpas para sucessivos erros farão com que percebam suas manobras e subterfúgios. Ligue-se no trabalho, dê toques de arte e qualidade e melhore a confiança e o respeito superior.


10.Recuar, desistir das ações. 

Recuar nem sempre é sinal de fraqueza; pode ser estratégia para reabastecer-se de energias e novas ideias e voltar à luta ainda mais disposto e preparado.
Dica: Num momento crítico, quando você perceber que vai falhar ou perder o controle, para, recue e refortaleça-se. Ao retomar o passo estará pronto para evoluir no serviço e na profissão.
Autor: Inácio Dantas.

Fonte: rhevolution.net

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Câncer de osso 





Assim como os demais tipos de câncer, os tumores ósseos também são doenças derivadas do crescimento anormal de células em alguma parte do esqueleto e/ou dos tecidos que o recobrem.
Podem ser primários, quando se desenvolvem originalmente no próprio tecido musculoesquelético, ou secundários, quando provêm de algum outro tumor que se espalhou – processo conhecido como metástase.
As lesões primárias ocorrem com mais freqüência em crianças, adolescentes e adultos jovens, sobretudo do sexo masculino, tendo apresentações que variam conforme a célula envolvida, o tecido vizinho acometido e a área óssea afetada. As principais incluem o osteossarcoma, mais encontrado em ossos longos, como os do braço e os da perna, e o sarcoma de Ewing, mais comum em ossos chatos, a exemplo das costelas, da bacia e das vértebras.
Ao contrário da metástase óssea, que não está associada a altas taxas de mortalidade, os tumores primários costumam ser bastante agressivos e se disseminam rapidamente pelos órgãos e tecidos. Por essa razão, quanto mais precoce for seu diagnóstico, maior a sobrevida do portador da doença.
Felizmente, essas lesões são consideradas raras na população pediátrica, uma vez que representam 6% dos casos de câncer nesse grupo e têm uma incidência estimada em cinco casos a cada 1 milhão de crianças.

Causas e sintomas
O sintoma inicial do câncer de osso é o surgimento de dor na parte envolvida, que começa leve, melhora com analgésicos e aos poucos vai aumentando, tanto na intensidade quanto na duração, até se tornar persistente. Essa manifestação não piora com a atividade física e normalmente se intensifica à noite. Além da dor, metade dos portadores apresenta inchaço no local do tumor. Existe ainda a possibilidade de haver fraturas espontâneas.
Como de praxe, as causas do câncer de osso primário são pouco conhecidas. Estudos demonstram que crianças que possuem certas doenças genéticas provocadas por alterações em determinados genes, têm maior predisposição para desenvolver alguns tipos de tumores ósseos. Outras teorias sugerem que a exposição à radiação de qualquer tipo – mesmo a terapêutica – também esteja relacionada com o desenvolvimento desse câncer.
A hereditariedade igualmente é considerada um fator de risco, ou seja, o fato de haver algum caso na família. Já as metástases ósseas derivam de outros cânceres, especialmente os de mama, pulmão, rim, tiróide e próstata.

Exames e diagnósticos
O médico pode suspeitar do tumor ósseo diante de dor localizada e persistente, mas a localização da lesão invariavelmente requer um exame de imagem, como a radiografia e/ou a tomografia. A confirmação do câncer, no entanto, depende da realização de uma biópsia, pois existem também tumores benignos no osso.
Feito com anestesia local, esse exame consiste na retirada de um fragmento do tumor para posterior análise da natureza de suas alterações – se benigna ou maligna – e estudo de suas características. Uma vez confirmado o diagnóstico, outros exames de imagem são necessários para conhecer a extensão da doença e pesquisar eventuais metástases, a exemplo da ressonância magnética, da cintilografia óssea e, mais recentemente, do PET/CT, um método que combina em um mesmo aparelho a avaliação anatômica pela tomografia computadorizada e uma avaliação funcional dos tecidos envolvidos pela tomografia por emissão de pósitrons, o que permite uma análise muito mais acurada dos tumores.

Tratamento e prevenções
Como as causas dos tumores ósseos primários são desconhecidas, não há nenhuma medida de prevenção primária, ou seja, que as pessoas possam adotar por si próprias, para evitar a doença.
Para quem tem casos na família, no entanto, é recomendável manter um acompanhamento médico mais estrito, a fim de rastrear lesões suspeitas ainda no começo. Por sua vez, quem já teve um câncer curado em algum outro órgão, principalmente em mama, pulmão, rim, próstata e tiróide, não pode abrir mão de fazer as consultas e os exames de rotina, nos intervalos estabelecidos pelo oncologista. Esse cuidado não evita o surgimento de novos focos, mas torna possível identificar qualquer alteração ainda em seu estágio inicial.