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sábado, 24 de março de 2012

Diálise

FUNDAMENTOS

Em condições normais, os rins filtram o sangue de forma a eliminarem com a urina os resíduos do metabolismo, cuja acumulação no organismo se tornaria tóxica, e o excedente de líquidos, sem que alguns elementos necessários para o bom funcionamento do organismo sejam eliminados. Por isso, qualquer insuficiência grave no funcionamento dos rins, aguda ou crónica, provoca uma situação que origina inúmeras alterações no metabolismo, que podem pôr em perigo a vida do paciente. Nestes casos, deve-se iniciar um tratamento que consiga limpar artificialmente o sangue, até que os rins voltem a funcionar com normalidade, como em caso de insuficiência renal aguda ou, quando se trata de uma insuficiência renal crónica, ao longo da vida ou até à realização de um transplante renal.

Esta técnica de substituição das funções do rim baseia-se na utilização de membranas semipermeáveis – estas, embora deixem passar livremente os líquidos, são atravessadas unicamente pelas moléculas mais pequenas e não pelas maiores, como acontece nos glomérulos renais.

Como as substâncias presentes nas soluções separadas por uma membrana semipermeável têm a tendência para equilibrar a sua concentração em ambos os lados da mesma, pode-se proceder à limpeza do sangue, fazendo-o circular junto a uma membrana com estas características e ao colocar no outro lado uma solução de composição especial denominada solução de diálise ou dializado. Desta forma, as substâncias de resíduo, cuja concentração é muito mais elevada no sangue, atravessam a membrana e passam para a solução de diálise na quantidade necessária, de modo a obter-se o seu equilíbrio.

Existem duas formas diferentes de efectuar a diálise: a diálise peritoneal, em que se aproveita as características de uma membrana semipermeável natural, o peritoneu; e a hemodiálise, fazendo-se circular o sangue do paciente para fora do corpo, de modo a que este seja depurado num aparelho especial antes de ser devolvido ao corpo.

DIÁLISE PERITONEAL

Esta técnica baseia-se no aproveitamento das características naturais do peritoneu, a grande membrana serosa que reveste a cavidade abdominal e os intestinos aí presentes. O peritoneu é uma vasta membrana muito vascularizada formada por duas camadas: uma reveste o interior das paredes da cavidade abdominal (peritoneu parietal) e a outra reveste a superfície externa da maioria dos órgãos presentes no abdómen. Entre as duas camadas existe um espaço, denominado cavidade peritoneal, que em condições normais é praticamente virtual, pois apenas contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante destinado a evitar fricções entre ambos os folhetos peritoneais. Para se efectuar a diálise peritoneal, deve-se introduzir uma solução de composição específica no dito espaço que facilite a troca de substâncias entre a mesma e o sangue que circula pelos vasos sanguíneos que irrigam a membrana peritoneal.

Procedimento. Em primeiro lugar, como é preciso introduzir um cateter no interior da cavidade peritoneal, deve-se efectuar uma punção na parede abdominal, por baixo do umbigo, sob anestesia geral. Após a inserção do cateter, deve-se introduzir através do mesmo uma determinada quantidade de solução de diálise, que deve ser deixada no seu interior por um período de tempo variável conforme o caso. Desta forma, o peritoneu actua como uma membrana semipermeável, permitindo a passagem de substâncias residuais, como a ureia, a creatinina, os fosfatos, o ácido úrico, etc., do sangue que circula pelos vasos que o irrigam para a solução de diálise. Quando é necessário eliminar do organismo um eventual excedente de líquidos, a solução de diálise é preparada com uma maior concentração de glicose, a qual atravessa com dificuldade o peritoneu, atraindo o líquido do sangue para o interior da cavidade peritoneal.

Ao fim de um determinado período de tempo, a solução de diálise, com as substâncias tóxicas eliminadas do sangue, é eliminada do interior da cavidade peritoneal. Embora o procedimento de introdução e extracção da solução de diálise possa ser efectuado manualmente, noutros casos tem que se recorrer à utilização de um aparelho automático que regula todo o processo. Este ciclo deve ser repetido as vezes que forem necessárias, mediante a introdução de uma quantidade maior ou menor de solução de diálise ou deixando-a durante um período de tempo mais ou menos prolongado, em função de cada caso, de modo a assegurar a correcta depuração do sangue.

HEMODIÁLISE

Esta forma de diálise, igualmente denominada diálise extracorporal, consiste em fazer circular o sangue do paciente por fora do seu corpo até um aparelho especial que se encarrega de o depurar dos produtos residuais, regressando depois limpo de impurezas para o organismo do paciente. Embora possa ser utilizada no tratamento da insuficiência renal aguda, a sua principal aplicação corresponde ao tratamento da insuficiência renal crónica, quando ambos os rins perderam a sua capacidade de filtrar o sangue, recorrendo-se então à prática periódica de hemodiálise durante toda a vida ou até que se possa realizar um transplante de rim.

Aparelho de hemodiálise. Apesar de actualmente existirem vários modelos de aparelhos para se efectuar a hemodiálise, todos eles apresentam dispositivos de acção equivalentes e componentes básicos semelhantes. O mecanismo conta com um monitor onde se encontram os comandos e um sistema de tubos de plástico através dos quais, mediante a acção de uma bomba giratória, o sangue do paciente, proveniente de uma artéria, chega ao aparelho para ser depurado, regressando posteriormente ao corpo através de uma veia. O aparelho depurador, denominado dializador, conta com uma membrana semipermeável que se coloca entre o sangue do paciente e a solução de diálise, de composição semelhante à do plasma, mas sem os produtos que se deseja eliminar do sangue. Existem vários modelos de dializadores: alguns contam com serpentinas de celulose, por onde circula o sangue, que devem ser submergidas num depósito com a solução de diálise no seu interior; outros possuem lâminas paralelas de polipropileno e cuprofano, nas quais o sangue circula num sentido, enquanto a solução de diálise circula no outro; existem ainda outros que apresentam inúmeros capilares de celulose, através dos quais o sangue passa, enquanto a solução de diálise circula por fora destes, em sentido contrário. Por último, o sistema conta com vários componentes que permitem regular a pressão de entrada e saída do dializador, controlar a temperatura ou evitar a presença de bolhas de ar, o que permite detectar qualquer inconveniente, reduzindo ao mínimo os riscos.

Procedimento. Teoricamente, a hemodiálise é bastante simples, ou seja, consiste em ligar os tubos do sistema aos vasos sanguíneos do paciente, uma artéria e uma veia ou uma fístula arteriovenosa, e em seguida regular os comandos do aparelho para controlar o fluxo de sangue que passa pelo dializador. Previamente, deve-se juntar a carga do depósito à correspondente solução de diálise, que após assimilar os resíduos depurados do sangue eliminada por uma saída específica.

Durante a sessão, deve-se injectar um anticoagulante (heparina) no sistema para prevenir a formação de coágulos.

No final, deve-se drenar o sangue presente no circuito, de modo a minimizar as perdas e, por último, desligam-se os tubos, procedendo-se ao tratamento adequado dos acessos vasculares. No total, cada sessão de hemodiálise, que deve ser repetida cerca de três vezes por semana, leva cerca de 3 a 6 horas, durante as quais o paciente, apesar de ter que estar ligado a uma máquina, não sofre grandes incómodos.

CENTROS DE DIÁLISE E DIÁLISE DOMICILIÁRIA

Normalmente, a hemodiálise realiza-se em centros especiais, dotados de todo o equipamento necessário e habitualmente instalados nos serviços específicos dos grandes hospitais, aos quais os pacientes se devem dirigir regularmente para se submeterem às sessões de hemodiálise sob vigilância médica.

Todavia, caso o paciente apresente determinadas condições e conte com o auxílio de algum familiar previamente treinado pelo corpo médico, esta técnica também pode ser realizada em casa através da utilização de um rim portátil.

Desta forma, as sessões podem ser realizadas num meio familiar e com um horário menos rígido do que o exigido ao paciente que se tem de deslocar ao centro onde vários pacientes partilham a utilização dos aparelhos e onde se tem que respeitar uma estrita planificação. Além de ser mais cómoda e evitar a deslocação do paciente, esta opção torna-se, a longo prazo, mais económica do que a efectuada nos centros de diálise. Assim, os médicos responsáveis devem avaliar, em cada caso, as possibilidades de se recorrer a esta forma de tratamento e, se o considerarem oportuno, devem propô-lo ao paciente, que é quem deve manifestar, em última instância, a sua preferência sobre esta modalidade.

fonte: Medipédia, conteudos de saúde

quinta-feira, 8 de março de 2012

Catapora ou varicela: como é transmitida? Como evitar?


Catapora ou varicela: como é transmitida? Como evitar?


O que é a catapora ou varicela?

A catapora (ou varicela) é uma doença infecciosa aguda, própria da infância, altamente transmissível e causada pelo herpesvirus varicellae (ou, HHV3 - human herpes virus 3 ou vírus varicela-zóster).

Nos idosos, os vírus da varicela que permanecem dormentes nos gânglios nervosos podem ser reativados em situações de baixa imunidade, causando o herpes zóster, uma forma clínica tardia assumida pelo vírus da catapora.

Como se contrai a catapora (ou varicela)?

A catapora é altamente transmissível. A transmissão se dá por gotículas de saliva ou de secreções nasais, mediante espirros e tosses ou pelo contato direto com a pele infectada (contato direto com o líquido presente nas vesículas da pele).

O vírus entra no corpo pela mucosa do trato respiratório superior ou pela conjuntiva doolho, multiplica-se e se dissemina pelo sangue até a pele. O período de incubação dovírus varia de 10 a 21 dias.

A doença é mais comum em crianças, podendo ocorrer em pessoas susceptíveis (não imunes) em qualquer idade. A maioria dos casos evolui sem consequências sérias, mas alguns casos graves, principalmente em adultos e pessoas com imunodeficiência, podem até levar à morte.

Quais as causas da catapora (ou varicela)?

A catapora é causada pelo herpesvirus varicellae (ou, HHV3 - human herpes virus 3). Durante a doença, alguns desses vírus invadem os gânglios nervosos e lá permanecem de forma latente, sem causar danos ousintomas. Muitos anos depois, devido ao envelhecimento do sistema imunológico ou a outras condições clínicas, uma queda das defesas orgânicas pode levar à reativação do vírus, causando o herpes zóster.

Quais são os sintomas da catapora (ou varicela)?

Os sintomas iniciais da catapora são febre e erupções na pele.

As lesões da pele surgem como pequenas manchas vermelhas elevadas (máculo-pápulas), que em algumas horas tornam-se pequenas bolhas com conteúdo líquido claro (vesículas), das quais algumas se rompem e outras evoluem para formação de bolhas com pus (pústulas). Posteriormente (em 1 a 3 dias) formam-se as crostas. As lesões coçam muito e podem acometer a mucosa, principalmente da boca.

A catapora geralmente é uma doença inofensiva, mas em doentes com imunodeficiência acentuada ou emneonatos que ainda não adquiriram defesas suficientes ela pode causar infecções no cérebro ou nospulmões, complicando o quadro.

Como o médico faz o diagnóstico da catapora (ou varicela)?

Em geral o diagnóstico é clínico, mas o médico pode valer-se da detecção do DNA viral, dos antígenos virais ou dos anticorpos específicos por imunofluorescência.

Como é o tratamento da catapora (ou varicela)?

Não há cura médica (eliminação do vírus) da catapora, mas a enfermidade se extingue espontaneamente, após alguns dias, vencida pelas defesas orgânicas. Alguns vírus residuais tornam-se latentes e ficam abrigados nos gânglios nervosos, como já foi dito.

Os tratamentos empregados visam controlar os sintomas e minorar a progressão da doença. Os antivirais são indicados a pacientes imunodeprimidos ou mesmo aos imunocompetentes para aliviar sintomas de grande expressão.

Banhos com permanganato de potássio ajudam a aliviar a coceira e cicatrizar as feridas, embora não haja comprovação científica dos resultados benéficos dessa prática. Banhos ou compressas frias também podem aliviar o prurido. Alguns casos, demandam o uso de antialérgicos.

Em caso de infecção das lesões (pus nas lesões), deve-se usar antibióticos orientados por um médico.

Os antitérmicos (paracetamol, dipirona), caso sejam necessários, podem ser utilizados para controlar a febre. Os medicamentos que contenham em sua formulação o ácido acetilsalicílico (AAS®, Aspirina®, Doril®, Melhoral®, etc.) não devem ser usados em crianças com varicela, pela possibilidade de Síndrome de Reye (doença rara, de alta letalidade, caracterizada pelo comprometimento do sistema nervoso central e do fígadoassociado ao uso deste medicamento durante infecções virais em crianças).

A catapora (ou varicela) confere imunidade definitiva, mas os vírus podem ser reativados anos mais tarde, causando o herpes zóster.

Quais são os cuidados que se deve ter para evitar a disseminação do vírus da catapora?

  • Evitar contato com as pessoas doentes. Os doentes, por sua vez, devem permanecer em casa, evitando todo tipo de aglomeração e contato com outras pessoas.
  • Evitar tocar, coçar ou escarificar as lesões. Se tiver que fazê-lo, usar luvas e lavar bem as mãos, com especial cuidado com a retenção de vírus embaixo das unhas. Isso tanto previne a difusão da doença, quanto a infecção das lesões.
  • Tomar a vacina contra a varicela na época recomendada. A vacina está indicada para todas as crianças acima de um ano de idade e aos adolescentes e adultos susceptíveis, que não tiverem contraindicação. Todas as vacinas de vírus atenuado estão contraindicadas durante a gravidez e em pessoas comimunodeficiência.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Óleo de coco: para emagrecer, não passa de bobagem

Na forma líquida ou na de pílula, cada vez mais pessoas usam suplementos na tentativa de perder peso. Com esse objetivo, só estão perdendo dinheiro


O óleo de coco, seja na forma líquida ou na de pílula, é o emagrecedor da moda. Na forma de pílula, é ingerido duas vezes ao dia. Líquido, também pode ser ingerido ou usado no preparo de alimentos. Na Mundo Verde, uma rede de 205 lojas de produtos naturais espalhadas pelo Brasil, as vendas aumentaram 500% nos últimos 4 meses, mais do que qualquer outro produto. O frenesi não deve continuar por muito tempo. Vários alimentos, bebidas, sementes e produtos naturais caíram no esquecimento pela ausência de estudos científicos e resultados práticos que comprovassem sua eficácia. O caminho dessa nova moda parece ser o mesmo.

O primeiro motivo é que nada — benefícios ou prejuízos — foi provado em relação ao óleo, o que basta para impedir que médicos responsáveis recomendem a substância como emagrecedor. Segundo Gláucia Carneiro, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e do ambulatório de obesidade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as evidências científicas são insuficientes para que as pessoas contem com o óleo de coco para emagrecer.

Não há mal nenhum em usá-lo, em sua forma líquida, como substituto do óleo de origem animal ou mesmo do óleo de soja na preparação de alimentos. Ele faz parte do grupo de gorduras vegetais, mais saudável do que as animais. No entanto, é rico em gorduras saturadas. O azeite de oliva, por exemplo, tem gorduras insaturadas. Para cozinhar, tudo bem. Para emagrecer, fora de questão.

Sem comprovação — As pesquisas que encontraram tanto benefícios como malefícios no alimento não foram capazes de explicar o mecanismo envolvido. Há quem atribua ao óleo de coco a condição de um termogênico, ou seja, algo capaz de aumentar a queima de calorias no corpo. Substâncias termogênicas estão presentes no café ou no chá verde, por exemplo, mas também podem ser encontradas em suplementos alimentares. Mas, de novo, nada foi comprovado.

Pesquisadores brasileiros da Universidade de Alagoas, em Maceió, publicaram no periódicoLipids, em 2009, um estudo sobre óleo de coco. Nele, 40 mulheres obesas de 20 a 40 anos seguiram, por 12 semanas, uma dieta com restrição calórica (menos consumo de carboidratos, mais ingestão de proteínas e fibras e semelhante consumo de gordura) e praticaram 50 minutos de caminhadas todos os dias. Metade delas ingeriu suplementos óleo de soja e as outras, de óleo de coco. Antes do início do estudo, as participantes apresentavam níveis de colesterol, índice de massa corporal (IMC) e medidas abdominais parecidas. Ao final da pesquisa, aquelas que consumiram óleo de coco apresentaram maiores níveis de HDL, o colesterol 'bom', e menores de LDL, o colesterol 'ruim', enquanto o outro grupo teve os dois tipos de colesterol aumentados. A redução do IMC foi observada nos dois grupos, embora somente o grupo do óleo de coco tenha reduzido a circunferência abdominal.

Os pesquisadores concluíram que dieta com suplemento de óleo de coco não aumenta os níveis de gordura no sangue e reduz medidas abdominais em obesos. Entretanto, eles também observaram que o suplemento pode induzir uma resistência à insulina. Os cientistas, no entanto, concluíram que outros estudos eram necessários para avaliar os efeitos do alimento a longo prazo.

Ilusão — Por causa de resultados controversos como esses, que indicam tanto benefícios quanto malefícios do óleo de coco, sem confirmar nenhum dado e estabelecendo a necessidade de novos estudos, os médicos acreditam que incluir óleo de coco na dieta como um suplemento alimentar não é seguro. "Nenhum estudo feito sobre óleo de coco tem qualidade que garanta segurança dos resultados, além de não ter sido publicado em revistas médicas de excelência", afirma Cíntia Cercato, endocrinologista da SBEM e do Hospital das Clínicas.

O endocrinologista Alfredo Halpern, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e autor do livro Pontos Para o Gordo, é mais taxativo. "O óleo de coco é uma grande enganação. É rico em gorduras saturadas, ou seja, em excesso faz mal, e não tem nenhuma dessas propriedades sobre as quais as pessoas vêm falando. É uma gordura como outra qualquer: pode ser consumida, mas também é capaz de engordar o indivíduo", afirma.

O óleo de coco não precisa ser exterminado. Ele pode substituir outras gorduras, como manteiga, óleo de girassol e azeite, na preparação de alimentos, desde que haja bom senso. "A gordura não é proibida. O ideal é que ela represente, no máximo, 30% do total de calorias que consumimos ao dia, dependendo do tamanho, do peso e do estilo de vida do indivíduo. As gorduras saturadas, porém, não devem ultrapassar 7%”, diz o endocrinologista da SBEM e chefe do grupo de obesidade do Hospital as Clínicas da Faculdade de Medicina da USP Márcio Mancini.

Mancini, porém, reafirma: para emagrecer, o óleo de coco é uma bobagem. "Quem compra essa ideia joga dinheiro fora, se ilude com um caminho fácil para a perda de peso e acaba se decepcionando."

fonte: Veja