Esse poema foi escrito por um major da PM em 13-11-1982 enquanto estava internado num determinado hospital.
Autor Major Antenor
Esse poema foi escrito por um major da PM em 13-11-1982 enquanto estava internado num determinado hospital.
Autor Major Antenor
Durante a gravidez a mulher tem de se readaptar a um novo processo de sua vida as mudanças de fato são muitas, a grande maioria delas se preocupa muito com relação aos enjôos que são freqüentes durante esta etapa de nossa vida. Muito embora esses enjôos sejam naturais muitas vezes podem causar desconfortos freqüentes nas gestantes.
Na grande maioria das vezes eles aparecem devido a sensações de má digestão, cheiros aguçados, alimentos específicos e algumas vezes sem motivo algum. Não existe uma formula para se evitar esse desconforto, mas podemos fornecer algumas dicas para tentar amenizar esse problema vejamos abaixo como fazer isso da melhor forma possível.
A respiração também é muito importante já que quando controlada pode amenizar os enjôos, a maneira correta é inspirar pelo nariz e liberar pela boca, a alimentação também é muito importante, pois quando alimentos saudáveis como frutas, verduras e legumes são ótimos para ajudar a manter a boa forma. A atividade física é uma ótima aliada para a respiração, principalmente a caminhada.
Procure comer de duas em duas horas para que assim seu organismo não fique vazio, quando for dormir procure sempre comer de uma hora a meia hora antes. As frituras são péssimas opções, pois não existe nenhum alimento que contribua tão bem para os enjôos como as frituras evitem também alimentos de Fast food e refrigerantes.
Cada mulher possui um psicológico diferente umas das outras uma atitude que funciona para muitas mulheres e foi aprovada por especialistas é cheirar casca de limão isso pode ajudar a combater o aparecimento do enjôo, porém lembre-se de nada adiante cheirá-lo quando já se esta sentindo o enjôo isso deve ser feito antes ao longo do dia.
No âmbito da reestruturação do processo de conferência de facturas do Serviço Nacional de Saúde (SNS), o Governo alterou o procedimento de pagamento da comparticipação do Estado no preço de venda ao público (PVP) dos medicamentos. Para receberem a comparticipação do Estado no PVP dos medicamentos dispensados a beneficiários do SNS que não estejam abrangidos por nenhum subsistema, as farmácias estão obrigadas a cumprir os novos procedimentos a partir de 1 de Julho.
O objectivo é uniformizar o pagamento da comparticipação às farmácias, reduzir custos de operação e melhorar a eficiência e controlo no ciclo de prescrição-prestação-conferência. Este novo procedimento vai acompanhar a generalização da prescrição electrónica e da facturação electrónica e deverá limitar os casos de fraude.
Estão em causa os pagamentos da comparticipação no PVP dos medicamentos dispensados a beneficiários do SNS que não estejam abrangidos por qualquer subsistema ou beneficiem de comparticipação em regime de complementaridade. O novo procedimento pode ser adoptado para pagamento de comparticipações de outras prestações de saúde.
Receita médica
A partir de 1 de Julho, o prazo de validade das receitas médicas que prescrevam medicamentos comparticipados é de 30 dias (contados de forma contínua deste o dia da prescrição). Este prazo não se aplica às receitas médica renováveis nem a medicamentos esgotados.
Quando uma receita médica não especifique a dimensão da embalagem do medicamento comparticipado, deve ser dispensada a embalagem de menor dimensão disponível no mercado. Se for prescrita a embalagem maior, e esta estiver esgotada, pode ser fornecida quantidade equivalente, mas a farmácia terá de o justificar na própria receita.
Caso exista impresso da receita, o utente deve entregar o documento na farmácia, no acto da dispensa do medicamento comparticipado. Quando são prescritos medicamentos ou produtos dietéticos que o utente não deseja adquirir, a referência aos mesmos deve ser riscada da receita, na sua presença.
A confirmação de que o utente recebeu os medicamentos continua a ser feita pela sua assinatura na receita médica (ou equivalente).
O farmacêutico (ou o auxiliar) deve preencher a receita médica informaticamente com a seguinte informação obrigatória:
- o preço total de cada medicamento;
- o valor total da receita;
- encargo do utente em valor, por medicamento e respectivo total;
- comparticipação do Estado em valor, por medicamento e respectivo total;
- data da dispensa (dd.mm.aaaa);
- código do(s) medicamento(s) em caracteres e em código de barras;
- assinatura do responsável pela dispensa do medicamento;
- carimbo da farmácia.
Apenas são admitidas receitas que obedeçam à ordenação e conteúdos dos impressos aprovados e a impressão seja efectuada no verso da receita médica, ou, no caso de receita médica especial, sejam incluídos em documento anexo integralmente colado no verso da receita médica.
No entanto, até 1 de Novembro ainda vão ser aceites receitas com a informação impressa e anexada à receita e o código de barras do medicamento destacado e colado com fita gomada.
Verificações obrigatórias
A farmácia deve proceder à verificação do regime de comparticipação a que o utente tem direito. Assim, conforme são emitidas as receitas, assim varia o regime de comparticipação:
- nas emitidas informaticamente pelas unidades de saúde do SNS, o regime de comparticipação é o que estiver impresso na própria receita;
- nas emitidas manualmente, o regime de comparticipação é o que resultar da vinheta da unidade pública de saúde, ou não havendo vinheta, através dos elementos indicados na própria receita;
- nas emitidas manualmente a beneficiários de um subsistema, a entidade financeira responsável é a que constar da própria receita;
- nas receitas manuais (se da prescrição não constar o regime especial), o utente é comparticipado pelo regime geral.
Quanto à dispensa de medicamentos estupefacientes ou psicotrópicos, o farmacêutico que avie uma receita tem de verificar a identidade de quem compra e anotar no verso da receita materializada o nome, número e data do bilhete de identidade ou da carta de condução, ou o nome e número do cartão de cidadão, ou, no caso de estrangeiros, do passaporte, indicando a data de entrega e assinando de forma legível.
Qualquer documento de identificação do adquirente com a sua fotografia deve ser aceite para estes efeitos. Se o medicamento se destinar a um menor, o comprador tem de fazer prova de que esse está a seu cargo, uma exigência que a lei mantém desde 1994.
As receitas que incluam medicamentos estupefacientes ou psicotrópicos, terão de ser ordenadas por data de aviamento e devidamente arquivadas na farmácia por três anos, em papel ou em suporte informático.
Procedimento para pagamento às farmácias
Com as novas regras, as farmácias devem receber no dia 10 do mês seguinte ao do envio da sua factura mensal, através da administração regional de saúde (ARS) ou de terceiro, os montantes apurados pelo Centro de Conferência de Facturas (CCF), por transferência bancária.
As entidades envolvidas relacionam-se através do portal do CCF, gerido pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). A adesão ao portal é facultativa por parte das farmácias, mas este contém os documentos electrónicos referentes ao processo de conferência, podendo também ser usado para comunicações electrónicas.
Na verificação dos requisitos das receitas médicas até 1 de Julho, aplicam-se a todas as receitas entradas no CCF, as regras sobre:
- o modo de fornecimento dos medicamentos;
- identificação do valor da comparticipação;
- organização do receituário;
- requisitos de recusa de dispensa de medicamentos.
Com o novo procedimento, a farmácia (ou entidade designada) enviará ao CCF até ao dia 10 do mês seguinte ao do fornecimento, todas as receitas médicas de medicamentos comparticipados dispensados a beneficiários não estejam abrangidos por nenhum subsistema, bem como a factura mensal correspondente ao valor da comparticipação do Estado no PVP desses medicamentos e nos produtos e serviços objecto de contratualização, cada um discriminado de forma explícita e autónoma nessa na factura.
Os documentos são guardados em invólucros numerados com a identificação da farmácia e o seu código fornecido pela Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (INFARMED). Neles consta, no topo, além da factura mensal, a relação-resumo de lotes e as notas de débito ou de crédito, caso existam. As receitas entregues têm de ser organizadas em lotes de 30 do mesmo tipo (salvo o lote de receitas médicas remanescentes desse mesmo tipo e do lote electrónico), de acordo com a classificação da ACSS, que são identificados por verbetes gratuitos, disponibilizáveis pelo CCF à farmácia.
O CCF valida a factura mensal depois de comprovar os requisitos das receitas médicas, das facturas, documentos entregues, confere os medicamentos prescritos e dispensados e confirma o número de receitas médicas, PVP e importância a pagar pelo Estado.
Referências
Portaria n.º 193/2011, de 13 de Maio
A Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) esclareceu vários aspectos relativos à exportação de medicamentos em pequenas quantidades.
De facto, têm surgido dúvidas às Alfândegas, quanto à exigência de receita médica carimbada pelo INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde), para a exportação de pequenas remessas de medicamentos que se destinam a particulares e também para aqueles que se encontram nas bagagens dos passageiros, exigência esta que está a ser aplicada na importação de medicamentos nessas pequenas quantidades.
De acordo com a legislação em vigor, a exportação de medicamentos para uso humano só pode ser efectuada por distribuidores por grosso, para medicamentos com autorização de introdução no mercado e por fabricantes com autorização de fabrico.
No entanto, este procedimento para a exportação de medicamentos não abrange os medicamentos transportados pelos passageiros que se destinem a uso próprio e, por isso, este transporte de pequenas quantidades de medicamentos não está sujeito a autorização do INFARMED, nem é exigida a apresentação de receita médica carimbada pela mesma entidade.
Tratando-se de um envio ocasional, de um particular para outro particular, de um medicamento com autorização de introdução no mercado em Portugal, também não se considera que se esteja perante uma situação de exportação de medicamentos, presumindo-se que na compra do medicamento foi apresentada a receita médica. Uma vez que a sua aquisição estará sujeita a essa formalidade, não é, por isso, necessário que o remetente apresente às alfândegas a respectiva receita médica.
No entanto, uma situação de repetição de envios de medicamentos, poderá já traduzir-se numa situação de exportação ilegal.
Referências
Circular n.º 35/2011, da Direcção-Geral das Alfandegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, de 10 de Maio de 2011
Fabricantes de refrigerantes de baixas calorias ou dietéticos cítricos vão reduzir a quantidade de benzeno (substância cancerígena) das bebidas no prazo de até cinco anos, conforme acordo fechado com Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF/MG). As informações são da Proteste Associação de Consumidores.
O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com a Ambev, Coca-Cola e Schincariol prevê que a quantidade máxima deverá ficar em cinco microgramas por litro.
A presença do benzeno nas bebidas foi detectada em 2009 pela Proteste ao realizar exames em 24 amostras de diferentes marcas. O Termo de Ajustamento de Conduta foi assinado agora, dois após o MPF instaurar inquérito civil público para apurar o caso.
Ao analisar 24 amostras de diferentes marcas, a Associação detectou a presença do benzeno em sete delas: Fanta laranja, Fanta Laranja light, Sukita, Sukita Zero, Sprite Zero, Dolly Guaraná e Dolly Guaraná diet. Em duas das amostras – Fanta laranja light e Sukita Zero – a concentração estava acima dos limites considerados aceitáveis para a saúde humana.
De acordo com o MPF, a legislação brasileira, em especial o Código de Defesa do Consumidor, estabelece que os produtos colocados à venda no mercado não poderão trazer riscos à saúde ou à segurança dos consumidores, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a fornecer as informações necessárias e adequadas a respeito.
Já que as bebidas testadas traziam ácido benzoico, era possível que algumas também tivessem benzeno, uma substância cancerígena que resulta da combinação dos ácidos benzoico e ascórbico, mais conhecido como vitamina C.Estas duas substâncias juntas, sob certas condições de exposição à luz e ao calor, podem reagir e formar o benzeno.
E as análises apontaram benzeno em sete bebidas. Em duas, Fanta Laranja Light e Sukita Zero, o limite estava acima do recomendado para um consumo saudável. Na Sukita Zero foi detectado limite quatro vezes superior ao aceitável.Como não existe um limite fixado pela Anvisa para refrigerantes, a Proteste utilizou o parâmetro de água potável que é de 5 micrograma por litro.
Como a OMS e as autoridades sanitárias estrangeiras e nacionais não estabeleceram um limite de benzeno para refrigerantes e sucos, considera-se que, no mínimo, deve ser adotado o mesmo limite utilizado para a água potável. As marcas reprovadas estavam acima desse limite.
Foram encontrados limites aceitáveis de benzeno no Dolly guaraná tradicional e light, na Fanta laranja tradicional, Sukita tradicional e no Sprite Zero.
O MPF também expediu recomendação para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária realizasse os estudos necessários para determinar a concentração máxima, tolerável, da substância nos refrigerantes comercializados no país.
O estresse pode tornar uma pessoa irritada, impaciente e impossibilitada de se concentrar em tarefas. Outras pessoas perdem o sono ou descontam a ansiedade comendo alimentos nada saudáveis.
Para os que sofrem diariamente com situações de estresse, existem boas notícias: independente da falta de tempo e do número de obrigações a serem cumpridas, sempre há uma maneira de controlar o estresse.
Basicamente, o estresse surge devido ao número de exigências e obrigações, de diversos níveis, que as pessoas recebem todos os dias. Essas exigências são físicas, mentais, emocionais, e até mesmo de natureza química. A palavra “estresse” é utilizada tanto a situação estressante quanto os sintomas vivenciados sob sua influência (resposta ao estresse).
O estresse ativa o sistema nervoso simpático, estimulando a liberação de hormônios por todo o corpo da pessoa estressada. Esses hormônios dão energia a pessoa, como a reação de “luta ou fuga” (espécie de “alarme” que toca internamente em situações que o corpo se encontra em perigo).
A reação de “luta ou fuga” faz o coração bater mais rápido. A pessoa pode se sentir muito nervosa e com dificuldades para respirar. A curto prazo, a reação de “luta ou fuga” provoca modificações que permitem a pessoa lidar com situações de estresse.
Quando a situação de estresse é enfrentada (ou mesmo quando algum acontecimento estressante é apenas lembrado) as alterações hormonais deixam o corpo em estado de grande excitação, preparando a pessoa para a ação.
O estresse pode ser positivo (como a ansiedade antes de uma festa de aniversário ou recebimento de algum prêmio, por exemplo) ou negativo (discussão no trânsito ou briga com chefe, por exemplo), dependendo da situação. Se contínuos, podem levar à perda de produtividade, problemas de saúde e exaustão.
Quais são os sintomas?
Os sintomas do estresse variam bastante entre uma pessoa e outra, mas geralmente, todas as pessoas se sentem pressionadas e sobrecarregadas. Outros sintomas são:
Quem está vivenciado algumas dessas características têm chances de estar em um nível alto de estresse. Se não controlado, o estresse pode levar a sentimentos permanentes de desamparo, ou mesmo ao desenvolvimento de doenças como a depressão e ansiedade.
Muitas vezes os sintomas do estresse são confundidos com estas doenças. Uma das principais formas de diferenciar é que o estresse normalmente cede quando a situação estressante é afastada.
1. Identifique as fontes do estresse
Tente descobrir os desencadeantes. Você se sente ansioso antes de uma prova? Está com a agenda cheia de compromissos? Talvez você esteja além do limite, e se sente irritado e cansado. Após identificar as fontes, tente minimizá-las o máximo possível.
2. Fale e compartilhe
Explique ao seu professor que está tendo problemas com alguma matéria, por exemplo. Converse com amigos sobre como está se sentindo. Expor os sentimentos sem ser julgado é essencial para manter uma boa saúde mental e lidar melhor com estresse.
3. Reserve mais tempo para você
Antes que você chegue ao limite máximo, procure um tempo para ficar só. Um tempo para fazer o que quiser, longe das preocupações e responsabilidades do mundo. As vezes este tempo tem que ser obrigatório, ou seja, reservado para uma atividade de relaxamento ou lazer.
4. Defina limites
Não tenha medo de dizer “não” antes de assumir grande número de compromissos, especialmente se você está equilibrando seu tempo entre faculdade, trabalho e atividades extracurriculares. É importante saber definir as prioridades, para não se sobrecarregar. Dizer “não” pode, alem de ajudá-lo a controlar o estresse, dar-lhe mais controle sobre sua vida.
5. Controle a respiração
Respirar pode medir e alterar o seu estado psicológico, fazendo um momento estressante aumentar ou diminuir de intensidade. Prestando atenção em sua respiração. Inspirar profundamente e em seguida soltar o ar lentamente é uma excelente técnica para se sentir mais relaxado.
6. Exercite-se diariamente
Exercícios aumentam a liberação de endorfina, substancias produzidas naturalmente no cérebro que trazem sentimentos de tranqüilidade. Muitos estudos mostram que o exercício, juntamente com o aumento da liberação de endorfina realmente faz aumentar a confiança e auto-estima e reduzir as tensões. Além do mais, se você já andou por vários quilômetros, você sabe como é difícil pensar em seus problemas, quando a sua mente está focada em andar.
O problema do estresse é que ele é cumulativo. Em outras palavras, se você não tiver uma boa maneira de lidar com o estresse ou contrabalançar a reação de “luta ou fuga”, a constante exposição aos hormônios sobrecarregam o corpo.
Alterações nos níveis de hormônios produzidos pelo stress podem prejudicar a saúde. Quando os níveis de stress aumentam, acontece uma superprodução de hormônios que enfraquecem o sistema imunitário. Isto pode levar a problemas físicos e psicológicos.
Quando o estresse interromper a sua vida, causando problemas na hora de dormir ou fizer você se sentir ansioso e fora de controle, fale com um profissional da saúde. Ele poderá recomendar um terapeuta que poderá oferecer apoio e dar-lhe alguns conselhos práticos na forma de lidar com o estresse sem deixá-lo assumir a sua vida.
Um sinal de alerta é quanto a sensação de estresse invade situações não relacionadas a ele, como o convívio social, familiar e os momentos de lazer.
ornar uma pessoa irritada, impaciente e impossibilitada de se concentrar em tarefas. Outras pessoas perdem o sono ou descontam a ansiedade comendo alimentos nada saudáveis.
Para os que sofrem diariamente com situações de estresse, existem boas notícias: independente da falta de tempo e do número de obrigações a serem cumpridas, sempre há uma maneira de controlar o estresse.
Basicamente, o estresse surge devido ao número de exigências e obrigações, de diversos níveis, que as pessoas recebem todos os dias. Essas exigências são físicas, mentais, emocionais, e até mesmo de natureza química. A palavra “estresse” é utilizada tanto a situação estressante quanto os sintomas vivenciados sob sua influência (resposta ao estresse).
O estresse ativa o sistema nervoso simpático, estimulando a liberação de hormônios por todo o corpo da pessoa estressada. Esses hormônios dão energia a pessoa, como a reação de “luta ou fuga” (espécie de “alarme” que toca internamente em situações que o corpo se encontra em perigo).
A reação de “luta ou fuga” faz o coração bater mais rápido. A pessoa pode se sentir muito nervosa e com dificuldades para respirar. A curto prazo, a reação de “luta ou fuga” provoca modificações que permitem a pessoa lidar com situações de estresse.
Quando a situação de estresse é enfrentada (ou mesmo quando algum acontecimento estressante é apenas lembrado) as alterações hormonais deixam o corpo em estado de grande excitação, preparando a pessoa para a ação.
O estresse pode ser positivo (como a ansiedade antes de uma festa de aniversário ou recebimento de algum prêmio, por exemplo) ou negativo (discussão no trânsito ou briga com chefe, por exemplo), dependendo da situação. Se contínuos, podem levar à perda de produtividade, problemas de saúde e exaustão.
Quais são os sintomas?
Os sintomas do estresse variam bastante entre uma pessoa e outra, mas geralmente, todas as pessoas se sentem pressionadas e sobrecarregadas. Outros sintomas são:
Quem está vivenciado algumas dessas características têm chances de estar em um nível alto de estresse. Se não controlado, o estresse pode levar a sentimentos permanentes de desamparo, ou mesmo ao desenvolvimento de doenças como a depressão e ansiedade.
Muitas vezes os sintomas do estresse são confundidos com estas doenças. Uma das principais formas de diferenciar é que o estresse normalmente cede quando a situação estressante é afastada.
1. Identifique as fontes do estresse
Tente descobrir os desencadeantes. Você se sente ansioso antes de uma prova? Está com a agenda cheia de compromissos? Talvez você esteja além do limite, e se sente irritado e cansado. Após identificar as fontes, tente minimizá-las o máximo possível.
2. Fale e compartilhe
Explique ao seu professor que está tendo problemas com alguma matéria, por exemplo. Converse com amigos sobre como está se sentindo. Expor os sentimentos sem ser julgado é essencial para manter uma boa saúde mental e lidar melhor com estresse.
3. Reserve mais tempo para você
Antes que você chegue ao limite máximo, procure um tempo para ficar só. Um tempo para fazer o que quiser, longe das preocupações e responsabilidades do mundo. As vezes este tempo tem que ser obrigatório, ou seja, reservado para uma atividade de relaxamento ou lazer.
4. Defina limites
Não tenha medo de dizer “não” antes de assumir grande número de compromissos, especialmente se você está equilibrando seu tempo entre faculdade, trabalho e atividades extracurriculares. É importante saber definir as prioridades, para não se sobrecarregar. Dizer “não” pode, alem de ajudá-lo a controlar o estresse, dar-lhe mais controle sobre sua vida.
5. Controle a respiração
Respirar pode medir e alterar o seu estado psicológico, fazendo um momento estressante aumentar ou diminuir de intensidade. Prestando atenção em sua respiração. Inspirar profundamente e em seguida soltar o ar lentamente é uma excelente técnica para se sentir mais relaxado.
6. Exercite-se diariamente
Exercícios aumentam a liberação de endorfina, substancias produzidas naturalmente no cérebro que trazem sentimentos de tranqüilidade. Muitos estudos mostram que o exercício, juntamente com o aumento da liberação de endorfina realmente faz aumentar a confiança e auto-estima e reduzir as tensões. Além do mais, se você já andou por vários quilômetros, você sabe como é difícil pensar em seus problemas, quando a sua mente está focada em andar.
O problema do estresse é que ele é cumulativo. Em outras palavras, se você não tiver uma boa maneira de lidar com o estresse ou contrabalançar a reação de “luta ou fuga”, a constante exposição aos hormônios sobrecarregam o corpo.
Alterações nos níveis de hormônios produzidos pelo stress podem prejudicar a saúde. Quando os níveis de stress aumentam, acontece uma superprodução de hormônios que enfraquecem o sistema imunitário. Isto pode levar a problemas físicos e psicológicos.
Quando o estresse interromper a sua vida, causando problemas na hora de dormir ou fizer você se sentir ansioso e fora de controle, fale com um profissional da saúde. Ele poderá recomendar um terapeuta que poderá oferecer apoio e dar-lhe alguns conselhos práticos na forma de lidar com o estresse sem deixá-lo assumir a sua vida.
Um sinal de alerta é quanto a sensação de estresse invade situações não relacionadas a ele, como o convívio social, familiar e os momentos de lazer.
Sinusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.
Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de eliminá-lo.
O fluxo da secreção mucosa dos seios da face é permanente e imperceptível. Alterações anatômicas, que impedem a drenagem da secreção, e processos infecciosos ou alérgicos, que provocam inflamação das mucosas e facilitam a instalação de germes oportunistas, são fatores que predispõem à sinusite.
Sintomas
As sinusites podem ser divididas em agudas e crônicas.
Sinusite aguda:
Costuma ocorrer dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal). A dor pode ser forte, em pontada, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.
Sinusite crônica:
Os sintomas são os mesmos, porém variam muito de intensidade. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante. É geralmente noturna e aumenta de intensidade quando a pessoa se deita porque a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais e irrita as vias aéreas disparando o mecanismo de tosse. Acessos de tosse são particularmente freqüentes pela manhã, ao levantar, e diminuem de intensidade, chegando mesmo a desaparecer, no decorrer do dia.
Na vigência de gripes, resfriados e processos alérgicos que facilitem o aparecimento de sinusite, beba bastante líquido (pelo menos 2 litros de água por dia) e goteje de duas a três gotas de solução salina nas narinas, muitas vezes por dia. A solução salina pode ser preparada em casa. Para cada litro d'água fervida, acrescente uma colher de chá (09 gramas) de açúcar e outra de sal. Espere esfriar antes de pingá-la no nariz; inalações com solução salina, soro fisiológico ou vapor de água quente ajudam a eliminar as secreções;
Evite o ar condicionado. Além de ressecar as mucosas e dificultar a drenagem de secreção, pode disseminar agentes infecciosos (especialmente fungos) que contaminam os seios da face;
Procure um médico se os sintomas persistirem. O tratamento inadequado da sinusite pode torná-la crônica.
Como orientar quem tem episódios freqüentes de sinusite?
A sinusite pode ser crônica. Neste caso, os sintomas são permanentes. A pessoa tem obstrução nasal, catarro amarelo-esverdeado e sanguinolento e dificuldade para eliminar secreção. A dor de cabeça só aparece nos processos sub-agudos.
A sinusite crônica é doença de grande incidência, assim, se o paciente tiver sinusite que não melhora com os tratamentos convencionais, deve procurar um médico especialista (otorrinolaringologista) para fazer avaliação imunológica e pesquisar a presença de fungos.
Atualmente se está dando atenção especial à sinusite fúngica. Fungos podem alojar-se na cavidade nasal, formando uma bola que, além de sinusite, pode trazer sérias complicações, daí a necessidade de acompanhamento por um médico especialista.
fonte: Ministéri da Saúde